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História

Desde o início do século XX que o DEHP assumiu uma importância crescente como plastificante, de forma que a sua produção foi generalizada a todo o mundo. Contudo, desde que se conhece o seu risco e toxicidade, a produção tem decrescido.  

No início dos anos 90, a Europa liderava a lista de regiões geográficas no que respeita ao consumo total de DEHP, totalizando (em milhares de toneladas) 465, ultrapassando a América do Norte com 155, a Ásia Ocidental com 490 e o Japão com 245 [5].

 

Após o crescimento exponencial na produção global de DEHP até meados dos anos 90, o conhecimento acerca da toxicidade e do risco associado a este composto levou a um decréscimo do seu uso, que se verificou a partir de 1994 [6].

 

Em 2007, registou-se, na UE, uma libertação de 1 tonelada de DEHP para a atmosfera, 4 toneladas para o solo e 220 toneladas para os recursos hídricos, resultante não só da sua produção por parte das 1000 indústrias europeias em operação [7,8], mas também da sua libertação dos produtos de que faz parte. Particularmente, quando é utilizado como plastificante não está quimicamente ligado à matriz e, por isso, a sua libertação é facilitada [8].

Figura 2: Cronologia da produção de DEHP.

 


 

Figuras 3 e 4: Produção industrial de plástico.

 

© 2014 by Dep. Toxicologia FFUP

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